segunda-feira, 22 de maio de 2017

Você faz o conto.

O mistério da esfinge



Este é o título do conto narrado pelo Guilherme. A proposta veio da apostila. Após conhecer o gênero, através da leitura de um conto de Machado de Assis, pediu-se que os alunos criassem um conto. Deixamos livre para a paráfrase também. Como fez o Guilherme. Eis seu texto:


Um dia muito quente, estava muito calor, um cara estava no Egito à procura de ouro da pirâmide do Egito. Ele estava montado em um camelo e sem água para beber. Estava com tanta sede que já tinha engolido toda sua saliva. Ele precisava de água, mas não queria parar de procurar o ouro da pirâmide. Ele estava começando a dormir, pois começou a sentir sono, e do nada ele dormiu.
Algumas horas depois, acordou e estava em um oásis cheio d'água. Ele tentou beber a água do oásis, mas de repente acorda e descobre que era apenas um sonho, e continuava com sede.
Um tempo depois ele encontrou uma pirâmide, só que não era a pirâmide do tesouro. O que ele viu na pirâmide era um bebedouro de ouro, com joias do lado, mas quando ele chegou perto disso, percebeu que era uma miragem, e saiu da pirâmide aos poucos.
Um tempo depois, e ainda não tinha achado água, ele ainda estava em um camelo à procura da pirâmide do tesouro, quando finalmente encontrou. Mas não era uma pirâmide. Era a esfinge, e era lá onde o tesouro estava. 

Mas quando ele foi entrar, a esfinge falou: "Hei, para entrar, uma charada vai ter que decifrar..."
O homem, sem entender nada, respondeu: "Okay"
A esfinge então mandou a charada: "O que é que tem nariz mas não cheira e tem cabo mas não é vassoura? Você tem 3 chances. Senão será devorado!"
E o homem respondeu: "É o rodo."
E a esfinge: "Não! Agora restam só duas chances, ou será devorado!"
O homem então pensou: "O que será!?"
A esfinge disse: "Anda logo! Você tem dois minutos, ou eu o devorarei. Anda! Eu tenho fome!!"
O homem respondeu: "Eu não sei o que é!!" 
A esfinge disse: Você terá que descobrir, ou devorarei você!"
E o homem respondeu: "Sério!! Pois eu não sei o que é!"
E a esfinge disse: "É melhor responder logo. Estou prestes a te devorar!!"
E o homem pensou: "O que é? O que pode ser?" - logo ele disse: "O que tem nariz, mas não cheira, e tem cabo mas não é vassoura... Pois é um cabo com um nariz, ou se não for, eu te bato com um martelo!"
E a esfinge respondeu: "É impossível me bater... Espera! Você acertou! É o martelo! Pode entrar!
E o homem disse: "O martelo tem nariz?"
A esfinge respondeu: "Na parte que você martela. Pode entrar!"
E o homem entrou, só que quando ele entrou, começou  a passar mal, pois ele tinha bebido água fazia muito tempo. Então ele se sentiu fraco, mas continuou em sua procura pelo tesouro. Tinha percebido que o mapa estava na parede. Ele só precisava achar a sala do tesouro. Ele correu depressa para todas as salas, mas em nenhuma estava o tesouro.
Depois o homem continuou mal, e foi ficando cada vez pior, quando de repente desmaiou. Mas aconteceu um efeito na parede, que o levou para o fim da esfinge, e era lá onde o tesouro estava!
Mas o homem estava muito seco, por ficar muito tempo sem beber água. De repente uma fonte de água estava perto dele e não era miragem! Ele se levantou e conseguiu beber a água e finalmente pegou o ouro, mas era muito difícil levar todo o tesouro. Por isso ele teve ajuda de exploradores para levar todo aquele tesouro. 
Foi assim que ele entrou para o livro dos exploradores, e também assim conseguiu criar um museu egípcio rico.


Guilherme Vinícius Matos Fernandes, 1ªD/2017.



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