sexta-feira, 30 de outubro de 2015

"Em nome daqueles que não tem mais voz"


O mês de outubro se encerrou de uma forma emocionante em nossa Escola. Mais uma vez tivemos o privilégio de ter como palestrante Nanette Blitz Konig, ou D. Nanette, como é carinhosamente chamada.
Esse simpática senhora de 86 anos abordou com uma lucidez e delicadeza impressionantes sua história de vida. Vida esta que foi marcada por um dos mais impressionantes acontecimentos que a humanidade já viu: o Holocausto.
Após perder sua família imediata, tornar-se refugiada, passar por Konzentrationslager (os campos de concentração), conhecer Anne Frank, a autora do famoso e perturbador Diário (que narra os horrores do dia a dia do período da Segunda Guerra pelos olhos de uma menina de 13 anos), D. Nanette viveu na Inglaterra e emigrou para o Brasil. Casada, já mãe e avó, não deixou de contar sua história. Ela entende que sua sobrevivência tem uma razão muito clara: "Vou morrer lutando para que seres humanos não sofram nem percam sua dignidade como aconteceu com os judeus naquela época, como aconteceu comigo".




Convidada pela Professora Geovana (Sociologia), a holandesa foi recebida com entusiasmo pelos alunos e professores.
Confira as fotos do evento

D. Nanette rodeada pelo corpo docente 

Os alunos em volta de D. Nanette

Todos ansiosos pelo autografo do livro

Andresa (2ºG) tendo seu exemplar autografado

Livro de D. Nanette
Para a aluna Zelir Leal (2ºF), presidente do Grêmio a fala de D. Nanette foi importante porque "quando temos a oportunidade de estar na presença de alguém que esteve lá, que viveu e sobreviveu ao Holocausto, isso torna tudo muito mais próximo e verídico. Foi com certeza uma imensa honra estar na presença dessa grande heroína de guerra". 
Para o Professor Douglas (História) "não há aula melhor de história do que estar com a pessoa que foi testemunha, que milita contra a causa da intolerância".
A aluna Érika Batista (2ºD) ficou emocionada em poder conhecer D. Nanette e, embora tenha filmado toda a palestra, não conteve a emoção ao receber o autógrafo da sobrevivente.
Para o Professor Renatto (História) o evento foi "impressionante, não só pelo fator histórico, mas principalmente pelo caráter humano da fala de D. Nanette".
Em breve confira trechos da palestra de D. Nanette e mais opiniões de alunos e professores sobre o evento

domingo, 25 de outubro de 2015

Para Refletir

Dia do Professor: como ensinar em um país sem memória?
Guardo as melhores lembranças do Colégio Sion, no Rio de Janeiro, onde o método Montessori foi pioneiramente introduzido nos anos 60. Tínhamos excelentes professores e biblioteca à disposição. O ensino nos incentivava a refletir, buscando relações entre o mundo em que vivíamos e o outro, “lá fora”. Minha paixão por História nasceu nos primeiros anos do colegial, em contato com a matéria de história contemporânea, ensinada por certa mestra dinâmica, entusiasmada e generosa. Nunca a esqueci: D. Ilma. Mais tarde, tive como outra mestra importante para os meus estudos: Maria de Lourdes Parreiras Horta, Brilhante comunicadora e capaz de nos fazer voltar no tempo, por meio da história da arte. Ao contrário de muitas colegas que, ao longo, da vida, se ressentiram da educação religiosa, eu adorava meu colégio com todos os seus rituais: a missa e a confissão na sexta-feira, os trabalhos “em classe”, o desenho artístico. Longe de ter sido uma boa aluna, fui, por outro lado, uma apaixonada por minha escola. Lá, aprendi a aprender.
É preciso que a sociedade brasileira espose uma agenda que valorize a educação e, junto com ela, “a casa dos mestres”, que é a escola. E, sobretudo, a figura esquecida do professor (a). De nada servem programas de cotas ou similares, se ao chegar em casa, o aluno não encontra pais interessados que o entusiasmem pelo sentido do aprendizado. E o que dizer da falta de inter-relação entre pais e escolas? Por que aqui, como acontece nos países desenvolvidos, pais não colaboram diretamente para que as escolas de seus filhos estejam sempre em ordem, bonitas e bem tratadas? Quem não pode, num fim de semana, promover um mutirão e fazer algo para o bem da coletividade? E o que dizer das representações que pairam sobre o professor, na mídia: figura menor e sem interesse. É lamentável que a desestruturação das redes horizontais de solidariedade, que caracterizavam nossa sociedade, tenham levado de roldão a figura do professor. Abandonado a própria sorte, com salários defasados, sem estímulo ou respeito por parte da sociedade, o professor tem que remar contra muitas dificuldades para fazer valer e reconhecer sua posição. Sempre me pareceu um paradoxo o fato de colocarmos três milhões de pessoas na rua, para assistir a Parada Gay, e não conseguirmos mobilizar, o mesmo número em prol da educação.
Passamos de uma sociedade de tradição oral para uma sociedade escolarizada graças ao esforço de operários anarquistas e comunistas, que a partir dos anos 20, do século XX, exigiram escolas públicas para seus filhos. Antes, para as crianças de camadas desfavorecidas, a prioridade era o ensino técnico. Hoje, temos ensino para todos, mas não sabemos como transmitir conhecimentos que formem os futuros cidadãos. Para isto é necessário – como sugere Edgard Morin – uma reforma do pensamento que rompa o enclausuramento das disciplinas. Mais ensinando a pensar a globalidade, a multidimensionalidade em vez de competências particulares e especializadas.
Sabemos que a participação da família pode significar um “capital cultural” no desenvolvimento do aprendizado. Hoje, também, há suficiente informação, na mídia falada e escrita, para que os pais percebam que esta participação é visceral para o bom desempenho de seus filhos, numa sociedade cada vez mais competitiva. Tais informações também devem nortear  uma atitude educativa eficiente em relação á escola: contato frequente com os professores, valorização do estabelecimento e dos educadores, participação em formas de lazer que agreguem conhecimento. É preciso que as famílias se mobilizem em torno da escolarização de seus filhos, em parceria com a escola, zelando, igualmente, para que esses possam se realizar individualmente. É preciso reinventar o contrato entre a família e a escola, buscando a complementaridade entre estes aspectos.
A pesquisa é um excelente instrumento de melhoria das condições de aprendizado, pois ela promove a inteligência do aluno. Recortar um tema ou questionamento, levando o aluno sozinho, a buscar respostas, deixando-o propor soluções é fundamental para que ele desenvolva suas competências. O diálogo com o professor pode ser acionado para julgar a validade de suas respostas e se possível, verificá-las. Não se trata de fazê-lo descobrir todas aquelas possíveis, mas de convidá-lo a emitir perguntas e respostas
Para quem, como eu, optou pelo estudo e ensino da História, existe ainda o agravante de que fazemos história num país sem memória. Uma discreta política de esquecimento se abate sobre a sociedade brasileira. Caberia bem certa definição de Paul Ricoeur, quando diz que “como os velhos, temos muitas lembranças e má memória”. Num processo permanente de amnésia, temos esquecido os objetos e lugares de memórias de nossos avós, ajudando a sepultar um patrimônio que desaparece sem deixar pistas. Impotentes e nostálgicos, esquecemos as paisagens geográficas, humanas e culturais, que se apagam graças á penadas dos políticos que deveriam, eles, estar nos mausoléus. Esquecemos os problemas nacionais – os mártires da violência urbana ou os escândalos impunes. Não seremos jamais o que fomos, pois não sabemos conservar o que somos. 
Texto de Mary del Prior publicado no blog História Hoje em comemoração ao Dia do Professor (15 de Outubro).




sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Ação Comunitária

ATENÇÃO

A E. E. IBRAHIM NOBRE CONVIDA A TODOS PARA SUA

AÇÃO COMUNITÁRIA


DIA 31 DE OUTUBRO
ÀS 9HS

VENHA PARTICIPAR DA REVITALIZAÇÃO DE NOSSA ESCOLA

Palestra D. Nanette

                       

D. Nanette Konig, sobrevivente do Holocausto é a palestrante convidada da E. E. Ibrahim Nobre no mês de Outubro. O evento organizado pela professora Geovana (Sociologia) irá ocorrer no dia 29, às 10hs. O tema da palestra são as memórias de vida de uma das últimas amigas de Anne Frank. Participem!
A editora Universo dos Livros estará presente com a venda promocional do livro Eu sobrevivi ao Holocausto, de Nanette Konig, a 25,00 reais. Será aceito cartão (débito ou crédito).


quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Festa da Primavera



Dia 17 de outubro a E. E. Ibrahim Nobre realizou sua primeira Festa da Primavera. Após alguns anos sem promover eventos desse tipo a escola, interessada em reabrir suas portas ao público externo, se mobilizou para comemorar a estação das flores.
Organizada pelo Grêmio Estudantil e com o apoio de alguns professores a festa contou, também, com a participação de empresas da região. 
Confira algumas fotos:  





Mandalas feitas pelos alunos do período da tarde com a Profa. Jô (Artes)


Flores de papel feitas pela Profa. Cecília (Artes)






Cartazes da Festa feitos pelos alunos da manhã com a Profa. Cecília (Artes)
Alunos da Cruz Vermelha examinando os professores durante a festa







Profa. Geovana (Sociologia) e Zelir (Presidente do Grêmio) com os arranjos de flores do Concurso Miss Primavera
Profa. Araceli (Geografia) recebendo um brinde do vice-diretor Renato

Profa. Ângela (Matemática), Rafaela de Lima (1ºB) e Prof. Renatto (História)

Monique Rigo (2ºE) ganhadora do Concurso Miss Primavera

Rafaela de Lima (1ºB) ganhadora do Concurso Miss Primavera

Casal (Patrick e Jaqueline) homenageado pela organização da festa



Confira em breve mais fotos e os vídeos do evento.


A E.E. Ibrahim Nobre agradece aos colaboradores:

Gustavo Ferreira - Cruz Vermelha Brasileira - Filial do Estado de SP

Sr. Melo - Mania Por Bolo

Felipe - Delícias da Vovó Lulu

Rosana - Cabana Gaúcha

Sandra - Zyon Cursos e Terapias

Sr. Antônio e D. Maria - Toninho Flores

Equipe da Padaria Pão Pão


A Direção, Coordenação, Professores e Alunos agradecem a todos que organizaram a festa e aqueles que estiveram presentes!!!




terça-feira, 20 de outubro de 2015

Para análise dos alunos do 3º ano do Ensino Médio.
Infográfico do livro Geografia Geral e do Brasil
Espaço Geográfico e Globalização - 2º E.M.
Postado pela Professora Araceli.






segunda-feira, 19 de outubro de 2015





CAPITALISMO E GLOBALIZAÇÃO
Na virada do século XX e XXI, por meio da televisão e da internet, temos acesso a noticias e informações transmitidas em tempo real. Podemos saber mais rapidamente sobre o que se passa com nossos contemporâneos em varias partes do mundo do que em qualquer outra época histórica e podemos enfim nos deslocar  de um pais a outro com maior facilidade. Enfim, as empresas, os indivíduos, os movimentos sociais e os governos nacionais e locais, estão atualmente conectados a uma extensa rede de informações, trazendo grandes impactos econômicos , culturais e políticos profundos a toda sociedade.
Plano econômico
Os produtos que consumimos são cada vez mais produzidos em outros países, sendo que alguns produtos brasileiros também são encontrados em várias partes do mundo. 
Há empresas que produzem bens de consumo, maquinas e componentes em outros países que não o seu de origem. A empresa NOKIA (finlandesa) produz telefones celulares em várias partes do mundo, da mesma forma a INTEL (norte-americana) produz chips de computador e possui uma de suas principais empresas na Costa Rica. Já a NIKE fabrica  boa parte de seus tênis e material  esportivos  na Indonésia, a cidade de Bangcoc capital da Tailândia, transforma-se num espaço de produção de automóveis japoneses, alojando fábricas da Toyota, Honda, Mitsubishi e Isuzu.
Com isso, podemos dizer que, essa é uma característica assumida pela Globalização. Jornais, revistas, livros, rádios e televisão, são todos os meios de comunicação, incluindo a internet , propagam permanentemente a ideia de  que vivemos em um mundo globalizado.
Lembrando de que o termo “globalização”( tradução em inglês Globalization) disseminou-se ao longo da década de 1980, nos meios acadêmicos e empresariais. Mas, como tema de análise e reflexão entre economistas, sociólogos, historiadores, geógrafos e outros estudantes de várias áreas do conhecimento, o fenômeno da globalização é um conceito complexo e ambíguo, objeto até mesmo de divergências entre especialistas.
De qualquer forma, há um consenso de que o processo de globalização, constituiu a expansão e a hegemonia do capitalismo em escala planetária, e só começa a tomar vulto a partir do século XX, quando a expansão do capitalismo, ingressou em uma nova fase marcada por progressos técnicos e científicos, uma verdadeira revolução tecnológica, conhecida como Terceira Revolução Tecnologia, impulsionada pelos países ricos e desenvolvidos (EUA, Canadá, Alemanha, Inglaterra, França e Japão), atingiu as mais variadas áreas do conhecimento, especialmente, as chamadas tecnologias da informação.
Aliada à expansão dos fluxos comerciais com o desenvolvimento dos meios de transportes cada vez mais eficientes, essa situação criou condições para o avanço da globalização. Esse processo pode ser caracterizado, portanto, pela integração de mercadorias, informações e pessoas entre as diferentes regiões do planeta.
Essa globalização que se estende em múltiplas dimensões, como o socioeconômica, a politica, e a cultural, já havia sido anunciada, na década de 1960, pelo canadense Marshall Mcluhan (1911-1980), um dos mais respeitados estudiosos dos meios de comunicação de massa, e defensor  da ideia de que, sob a “era da informação”, o mundo se tornaria uma ‘’ALDEIA GLOBAL’’.
Embora muito difundida, essa expressão, “aldeia global” passou a ser criticada por outros teóricos da globalização, para os quais o mundo estaria longe de se tornar uma “aldeia global” de fato.
O termo “global”, por sua vez, não leva em consideração que uma imensa parcela da população mundial, principalmente regiões mais pobres do globo, encontra-se excluídas dos benefícios tecnológicos trazidos pela globalização.
O tempo se “ acelera” , as distâncias se “contraem”.
Há mais de quatro décadas o escritor estadunidense Alvin Toffler, destacou que o tempo parecia passar cada vez mais depressa, escrevendo em seu livro O Choque do futuro (publicado em 1970), segundo ele na correria do dia a dia, as pessoas de fato ficam com a impressão de que o tempo parece “voar”. Essa impressão se deve ao fato de que a nossa vida é afetada por mudanças cada vez mais rápidas.  Mas o que tem provocado essa mudança? A resposta é simples: a tecnologia, segundo Toffler é o grande motor das mudanças.
Os avanços tecnológicos provocaram uma verdadeira revolução nos meios de transporte (rápidos e eficientes) e de comunicações, encurtando os deslocamentos entre um lugar e outro no espaço terrestre, levando todos os dias um volume colossal de informações, como mensagens, fluxos de capitais e etc,  que circula ao redor do mundo.
Na concepção do geógrafo inglês David Harvey, esses avanços tecnológicos que revolucionaram o transporte e as comunicações provocaram uma verdadeira compressão-tempo, um “encolhimento”
do mundo.

A GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA
 A expansão e a hegemonia do capitalismo em escala planetária, apoiados nos avanços dos meios de transporte e de comunicações gerados com a Revolução Técnico-Científica, criaram as condições indispensáveis para a consolidação de uma economia (capitalista) globalizada, caracterizada pela integração econômica mundial. Essa expansão do capitalismo em escala planetária se deu pelo intenso crescimento do comércio internacional, intensificando as relações econômicas entre os países do mundo, produzindo grandes mudanças na organização do sistema produtivo em escala mundial.
A origem dessas mudanças reside basicamente na dispersão da atividade industrial pelo mundo (expansão das grandes corporações multinacionais) que passaram a desenvolver suas atividades em países espalhados pelo mundo. Essas grandes empresas, que até então atuavam nos países ricos e industrializados do hemisfério norte, expandiram-se para países menos desenvolvidos, economias periféricas, mas que apresentam mercados economicamente promissores, caso de países como o Brasil, México, Argentina (América Latina), África do Sul (continente Africano), Índia, Coréia do Sul, Singapura, Taiwan e Malásia (continente asiático) com a finalidade de conquistar novos mercados. Além do domínio desses novos mercados como estratégia, eles visavam outras vantagens, baixos custo de mão de obra; disponibilidade de recursos naturais a baixo custos; existência de uma legislações trabalhistas e ambientais menos rígidas; a presença de mercados consumidores em expansão; a liberdade para remeter lucros às matrizes no país de origem; e até mesmo redução ou isenção de impostos etc.
Convém destacar que a partir de 1970 o processo de expansão das empresas multinacionais nos países periféricos, foi marcado pela diversificação dos investimentos, que até então se restringiam ao setor industrial, passaram a direcionar a outros setores da economia, como o de serviços( bancos, corretoras, financeiras, seguradoras e de comércio atacadista e varejista (hipermercados, lojas) e infraestrutura (geração de energia, construção) e ao setor agropecuário. Provocando assim uma nova Divisão Internacional do Trabalho (DIT).
Assim, mesmo que as empresas multinacionais tenham contribuído para o crescimento econômico e industrial dos países onde passaram a desenvolver suas atividades, a dependência econômica e tecnológica desses países vem se acentuando cada vez mais em relação às nações mais ricas e industrializadas. O poderio econômico das grandes multinacionais na economia globalizada é espantoso.

Resultado de imagem para globalização e capitalismo
A fragmentação do processo produtivo
A expansão das multinacionais pelo mundo trouxe  mudanças significativas do sistema produtivo em escala mundial. Além de expandir suas atividades no mundo, elas se aproveitaram dos avanços  tecnológicos para também dividir, ou fragmentar as diferentes etapas de fabricação e montagem de seus produtos entre as subsidiárias espalhadas pelo mundo. Também passaram a  terceirizar, parcelas inteiras do processo de produção para empresas instaladas em diferentes países.
Foi com a estratégia de diminuir os custos operacionais de produção e ampliar a sua lucratividade em uma economia globalizada e competitiva, que essas empresas direcionaram parcelas específicas de suas atividades produtivas para lugares do mundo em que as condições fossem mais vantajosas, como por exemplo, mão de obra barata.
Hoje, aviões, automóveis, computadores entre outros, podem ter parte de seus inúmeros componentes fabricados em países diferentes.
Mas essa fragmentação pode ocorrer também nos demais setores, como o de serviço. No caso do telemarketing, por exemplo, grandes empresas sediadas nos Estados Unidos, Canadá e outros países desenvolvidos, utilizam as centrais de atendimento ao cliente, conhecida como call centers, instaladas na Índia, formando o maior polo de call center do mundo.
Ao expandir suas atividades pelo mundo, essas grandes empresas, em busca de novos mercados, acabou acirrando a concorrência ente si. Para enfrentar a concorrência, e se tornar mais competitivas no mercado, as grandes corporações adotaram uma série de estratégias tais como: aplicação intensiva de tecnologias no processo produtivo ( informatização, automação e robotização) como forma de ampliar a produtividade e diminuir custos; otimização dos processos de produção, eliminação do desperdício e a redução de estoques e investimentos agressivos em propaganda e marketing  como forma de projetar e valorizar a marca nos mercados mundiais.
Além disso, essas grandes corporações também enfrentaram a concorrência se valendo da formação de monopólios e oligopólios.
O Monopólio ocorre quando uma empresa domina a oferta (o mercado) de determinado produto e serviço.
O Oligopólio, considerado uma forma mais avançada de monopólio, ocorre quando um grupo de empresas domina o mercado de determinado produto e serviço.

        ®        ATIVIDADES
Sistematizando o conhecimento
1. Que condições favoreceram o avanço da globalização?
2. Qual é a relação entre os avanços tecnológicos e o encurtamento das distâncias?
3. Quais estratégias adotadas pelas multinacionais para enfrentar a concorrência?
4. Pesquise e diferencie
Cartel – Truste – Holding
5. Sobre fluxos de capitais, responda:
a) o que são fluxos  de capitais produtivos?
b) o que são fluxos de capitais especulativos?
Fim
"Texto adaptado do livro Novo Olhar Geografia (autores Rogério Martinez e Wanessa Garcia)
pela Professora Araceli". 


sexta-feira, 16 de outubro de 2015

da Geografia.......

Postado pela professora Araceli-Geog.
Feita pelos artistas plásticos Antonio Goper, Nina Kreis e Sérgio Kal para o Dia dos Professores.

domingo, 11 de outubro de 2015

Conselho de Classe

A E.E Ibrahim convoca a todos os pais e alunos a participarem do conselho participativo do 3º bimestre. 

Compareça, tire dúvidas, participe da construção da educação da nossa escola. 
Contamos com a sua Presença!!

Datas e Horários:
               Período da manhã


QUARTA-FEIRA – DIA 14/10/2015

SÉRIES
HORÁRIO/MANHÃ

1°A
7H  ÀS 8H15MIN

1ºB
8H15MIN ÀS 9H30MIN

2ºA
9H45MIN ÀS 11H

2ºB
11H ÀS 12H15

SÉRIES
HORÁRIO/TARDE

1ºC
13H  ÀS 14H15MIN

1ºD
14H15MIN ÀS 15H30MIN

6° ANO A
15H45MIN ÀS 17H

7º ANO A
17H ÀS 18H15



QUINTA-FEIRA – DIA 15/10/2015
SÉRIE
HORÁRIO/MANHÃ
2°C
7:00h  ÀS 8h15min

2ºD
8h15min ÀS 9h30min

2ºE
9h45min ÀS 11h

2ºF
11:00h ÀS 12h15min

SÉRIE
HORÁRIO
TARDE
1ºE
13h  ÀS 14h15min

1ºF
14h15min ÀS 15h30min
                   
7º ANO B
15h45min ÀS 17h

7ª SÉRIE A
17:00h ÀS 18h15



SEXTA-FEIRA – DIA 16/10/2015
SÉRIE
HORÁRIO/MANHÃ

2°G
7H  ÀS 8H15MIN

3ºA
8H15MIN ÀS 9H30MIN

3ºB
10H ÀS 11H15MIN

SÉRIE
HORÁRIO
TARDE
1°G
13H  ÀS 14H15MIN

7ª SÉRIE B
14H15MIN ÀS 15H30MIN

8ª SÉRIE A
16H ÀS 17H15MIN



SEGUNDA-FEIRA – DIA 19/10/2015
SÉRIE
HORÁRIO
 MANHà
3ºC
7H  ÀS 8H15MIN

3°D
8H15MIN ÀS 9H30MIN

3ºE
9H45MIN ÀS 11H

SÉRIE
HORÁRIO
TARDE
1ºH
13H  ÀS 14H15MIN

8ª SÉRIE B
14H15MIN ÀS 15H30MIN

8ª SÉRIE C
15H45MIN ÀS 17H